O tempo é nosso ditador
Nos limita, nos afasta
O tempo ameaça
Me torna alheia de ti.
Me resta o vício na tua boca
Tua palavra, ainda que pouca
O meu desejo tão consciente
Das nossas peles, do nosso sexo...
Da nossa intensa ausência de nexo
Em sermos o que somos
Em termos o que temos.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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