Escrevo porque tudo me exige ser escrito... porque sinto mais do que o que falo, mais do que o que vivo.
Escrevo porque minto, porque rio, porque choro, porque sonho, porque grito, porque estou feliz ou estou triste... porque sou.
Minhas palavras são lugares incomuns, sem supostas pretensões. Dizem do que experimento - do vivenciado e do imaginado. Minhas palavras são as minhas companheiras: me acompanham enquanto existe letra, enquanto existo.
Uma mulher que sonha em ser uma eterna menina... com ânsia pelo passado, saudades do futuro... Tão cheia de vida, e assim tão cheia de morte. Vazia de sentidos. O que mais? Diga você...