Enquanto o toque violento
Passeia o corpo viril
Borboletas dançam sem pressa
No voo mais ébrio de suas vidas
brincando
Pensando ser fadas e deusas e elfas
temendo metamorfoses
E o nosso tempo brinca
em passear no vento
Batendo as asas sem ritmo certo
E a nossa dança vibra
Pelo céu de todos os espaços
Criando novos sóis e luas
e todos os astros.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
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